Na rotina de gestão de estoque é indispensável ficar atento aos níveis de estoque de cada produto. Sempre visando identificar prazos de validade dos produtos, para que sejam vendidos antes de qualquer risco de perda.
Além disso, isso é importante para que os níveis do estoque estejam sempre de acordo com a demanda atendida pela empresa.
Afinal, é crucial equilibrar a disponibilidade de produtos com os custos de armazenagem. Aspecto que é bastante desafiador também, por envolver a necessidade de considerar muitos fatores. Dentre eles: a demanda média, variações sazonais, lead time dos fornecedores e o prazo de validade dos produtos.
Para produtos perecíveis, é especialmente importante implementar o princípio do FIFO (first in, first out). Assim, pode-se garantir que os produtos mais antigos sejam utilizados primeiro, minimizando perdas por vencimento.
Níveis de estoque máximo e mínimo
Os níveis de estoque mínimo e máximo são conceitos essenciais na gestão de estoque. Isso, pois ajudam a determinar a quantidade de produtos que uma empresa deve manter para atender à demanda dos clientes de maneira eficaz.
O nível de estoque mínimo é a quantidade mais baixa que a empresa pode manter de produtos em estoque, visando evitar desabastecimento. É o momento ideal para realizar uma nova compra.
Manter o nível de estoque mínimo é uma estratégia adotada por muitas empresas para evitar lidar com produtos encalhados. Mas, em situações adversas, é possível ter de lidar com desabastecimento.
Em contrapartida, o nível de estoque máximo é a quantidade máxima de um item que a empresa deseja manter em estoque para que não falte de acordo com a demanda.
Analisar qual nível de estoque deve ser mantido em seu negócio é fundamental. De modo que, saiba quais são os níveis de seu estoque para atender seus clientes com eficiência.
Ter uma boa gestão dos níveis de estoque é fundamental para que sua empresa possa vender com eficiência e sem produtos encalhados.
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